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Emoções: inimigas ou aliadas?

Desde a Grécia antiga e até meados do século XIX, muitos foram os teóricos que fervorosamente defenderam a necessidade de controlar as emoções, dada a sua interferência "negativa" na capacidade do ser humano pensar racionalmente.

Hoje, reconhecido o seu valor, sabe-se ser através delas que os indivíduos melhor se relacionam no e com o mundo, assumindo-se como a combustão dos seus comportamentos.

Simultaneamente, é confirmado o valor adaptativo das emoções dado que permitem a organização eficaz de respostas com vista à sobrevivência.

Veja-se o exemplo da emoção do medo: ao avaliar-se uma situação como perigosa é automaticamente desencadeada uma resposta adaptativa, que pode traduzir-se num comportamento de luta ou fuga.


Atualmente, e apesar de sobejamente reconhecido o valor da emoção na condição humana, face às exigências crescentes de um mundo cada vez mais hostil e competitivo, verifica-se um conjunto de problemáticas relacionadas (espante-se) com as emoções!

Aquilo que parecia ser uma poderosa “ferramenta” humana de socialização, proteção e afiliação tem-se, aparentemente, voltado contra os indivíduos.

E inevitavelmente assiste-se à “procriação” indiscriminada de neuroses, stress, angústias, fobias e sentimentos de inadequação…


Impõe-se a questão: como gerir as emoções? Sabendo que gerir emoções implica ser capaz de as diferenciar, compreender as suas funções e refletir sobre as mesmas?


Sendo as emoções um ingrediente fundamental para que as experiências do quotidiano adquiram valor e significância, serão as emoções nossas aliadas ou inimigas?

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